segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Escolha do local para a Intervenção

Na aula do dia 26/09 os professores lançaram a proposta da intervenção. Neste primeiro momento é necessário a escolha do local pelos grupos.
O meu grupo está cogitando entre dois locais:
1º Este espaço que fica ao lado da sala de plástica. Aparentemente é pouco utilizado, percebe-se que é um local onde objetos que não estão sendo usados são colocados.

2º Escada e o espaço ao lado que ficam perto do LAGEAR, com vista para o jardim

Objeto interativo

Meu objeto interativo é uma janela que possui prismas em sua parte superior, lentes (convergentes e divergentes)espalhadas por ela e também um sistema de projeção que vai captar imagens do meio externo e interno do ambiente e projetá-las no interior do cômodo em que ela for colocada.
As janelas são ligações entre o meio externo e interno de um determinado lugar permitindo a entrada de luz e ventilação nele. A minha intenção é aumentar a interação entre meio externo e interno proporcionando uma ação maior do primeiro ambiente sobre segundo e que aqueles que estejam neste sejam atraídos a uma maior observação para aquilo que está do lado de fora.
Para que exista uma interação maior entre o objeto e o habitante recebi a sugestão da Izabela e da minha colega Vivian de que a projeção sofra a influência de movimentos humanos: sofra distorções, incida sobre os objetos do lugar e que seja acionada através de alguma ação de quem for usar a janela.

Crítica ao objeto interativo de um colega

Na aula de plástica do dia 26/09 os professores sortearam duplas e pediram para que cada aluno apresentasse a maquete de seu objeto interativo para o colega e fizesse críticas a respeito do trabalho.
O objeto interativo do João Paulo, é uma cama que possui articulações que permitem que ela ganhe formas novas de acordo com o gosto do usuário. Ela também possui um circuito com LEDS que acendem no momento em que alguém senta sobre esse objeto e cada parte da cama possui cores diferentes deles.


Achei a proposta interessante, pois é um objeto que funciona tanto como cama quanto sofá ganhando formas novas que podem proporcionar um novo ar para o ambiente.
Acredito que por possuir articulações o João precisará ter cuidado na escolha do material que ele usará para que ele possibilite essa variação no formato do objeto e também permita uma boa passagem da luz dos LEDS por ele.Também que elabore um sistema resistente de encaixes para que o objeto, quando for usado como cama, se mantenha firme, sem sofrer alterações em sua forma.

domingo, 28 de setembro de 2008

FILE - Sketchup


Meu trabalho foi sobre a obra Oups, do brasileiro Márcio Ambrósio.
Procurei demonstrar nele a mistura entre tecnologia e desenho animado que tornam a obra divertida e curiosa. Ter a sensação de estar dentro de uma cena de animação deve ser muito interessante, quando vi os vídeos desse trabalho gostei muito.
"Este projeto nasceu da vontade de misturar novas tecnologias e a animação clássica em uma forma lúdica e artística. Cada seqüência animada possui um roteiro e o visitante interage e se transforma em um ator desta história. Quando o visitante entra em um espaço defi nido, uma câmera grava a sua imagem e a projeta numa tela em frente (como um espelho), em tamanho e tempo real. O visitante se vê integrado num cenário de animações que seguem seus movimentos. Ele se encontra imerso em um universo criativo de imagens e sons. As seqüências de animação que alimentam este universo são estocadas em uma videoteca, novas animações poderão ser acrescentadas para enriquecer o projeto. O universo Oups! é lúdico e ingênuo, acessível à todos os públicos e idades."

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Vídeo Sensações Oi Futuro

Skechup - Sensações Museu Oi Futuro



Neste trabalho procurei mostrar as sensações que tive na Sala Profetas do Futuro. Os círculo ao redor da imagem central representam as outras exposições que existem no museu. A imagem do centro representa a sala situada em um local mais reservado. O desenho oval no centro demonstra essa última característica da sala que permanece fechada. As formas circulares representam a diversidade de sensações que tive nessa sala como a curiosidade e a emoção.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Texto do Professor Cabral

Trecho do livro "Cinco Textos sobre a Arquitetura" - José dos Santos Cabral Filho

  • Arquitetura como instrumento ético frente as tecnologias de disjunção espaço - tempo
  • O mal estar da arquitetura - Da arquitetura como abrigo à arquitetura como instrumento ético
  • A dissolução do sujeito arquitetônico na atualidade

No trecho do livro " Cinco textos sobre a Arquitetura " observa-se a importância do espaço e sua estreita relação com o tempo nos ambientes contruídos. Para se entender e apreender a arquitetura é preciso que se observe o tempo e que ele seja usado para apreciá-la.

De acordo com o texto o arquiteto Aldo Van Eyck propôs a substituição da fala de espaço e tempo, por lugar e ocasião que seriam respectivamente o espaço carregado de significações e a ocasião como tempo vivido.

É interessante como o autor mostra "a gênese do lugar arquitetônico, no que se refere ao sujeito", que se dá com a linguagem e a nomeações que diferenciam, e até mesmo, limitam espaços e lugares. "Talvez pudéssemos dizer que o lugar, à maneira do inconscinte, também se estrutura enquanto linguagem."

No texto são relatados dois sentimentos diante da invenção da arquitetura: o de culpa e o de orgulho. O primeiro por ser "fruto do erro de nossos antepassados" e o segundo por ser "uma demonstração da capacidade de sobrevivência humana."

A arquitetura, mais que abrigo e objeto estético, se revela como instrumento ético, por sua importância na organização espacial, nas relações humanas e entre homem e objeto e como forma de documentação, mostrando sua importância na história da humanidade. Dessa forma retira o mal estar causado pelo sentimento de culpa.

De acordo com o texto o sujeito arquitetônico, que cria sua subjetividade no lugar arquitetônico,está em crise. As novas tecnologias têm levado as relações da co-espacialidade à co-temporalidade, em situaçôes em que a presença já não se faz mais necessária. Isso favorece a disjnção espaço-tempo enfraquecendo o lugar arquitêtonico, em que ocorre o evento, em sua forma histórica.

É preciso que as tecnologias da atualidade sejam empregadas de maneira que as relações e os lugares sejam favorecidos e que o indivíduo continue expressando sua sunjetividade no espaço e ao longo do tempo.

O texto leva à reflexão sobre a importância da junção espaço-tempo para a arquitetura, sua análise e sua relação com a humanidade. Além disso, nos revela a necessidade de que a tecnologia empregada no tempo atual seja utilizada de maneira que seja proporcionada ao homem a liberdade de se expressar através do espaço sem que este e suas relações sejam prejudicadas.

domingo, 21 de setembro de 2008

Skechup - Museu Oi Futuro


A proposta feita pelos profefessores foi a de criar uma imagem no sketchup expressando o que sentimos em uma determinada parte do museu Oi Futuro.

domingo, 14 de setembro de 2008

Panorama Praça Sete - 2


Mapeamento de iluminação, uso e fluxo.

O fluxo foi destacado através do rastro verde nas avenidas e passeios, o uso com círculos da mesma cor e a iluminação enfatizada nos postes e prédios (no período da noite), durante o dia ela é natural.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Visita ao Museu Oi Futuro


O museu Oi Futuro é muito interessante. Nele encontram-se antigos telefones, a evolução desses meios de comunicação e da tecnologia. O visitante precisa usar fones que são ligados a controles para escutar a parte sonora de vídeos e histórias ligadas a objetos. Dessa forma existe interatividade entre o visitante e o museu. A sala Profetas dos Futuro é uma área em que é possível assistir vídeos que expressam idéias de pessoas importantes na história como Fernando Pessoa e Oscar Niemeyer. Nela o uso do fone não é necessário e o formato da cabine e da tela são curiosos. O som constante de batidas de coração durante as falas dessas pessoas confere as apresentações um tom de emoção.



Visita ao Museu de Arte da Pampulha



A visita ao MAP foi feita no dia 5 de setembro e foi proposta pelos professores a sua observação. O museu fica no entorno da lagoa da Pampulha num local elevado, era um antigo cassino e é formado por partes retas e curvas que conferem um formato interessante ao lugar. Possui paredes de vidro que favorecem a iluminação exterior e dão uma bonita aparência ao museu. Quando o reparamos todos os lados podem ser tomados como fachada. Nele existe diferentes materiais empregados como o mármore e ácido inoxidável.

Na atividade feita em dupla no museu eu e minha parceira Elvina observamos os seguintes detalhes:

  • Desenhos nos vidros das portas em frente ao jardim, pelas quais começamos a visita ao museu. Ao bater sol no vidro a sombra do desenho é formada no chão.

  • A entrada do auditório que quando é olhada de longe parace uma parede reta e ao chegarmos perto percebemos que ela é curva e possui duas entradas.

  • Na parte interior do museu existe uma escada que nos dá a sensação de que estamos protegidos, pois elapossui paredes ao redor e também é curva.

  • Banheiro: a parte em que está localizado o lavatório é arredondada.

  • A forma como as rampas que dão acesso ao segundo e terceiro andar estão colocadas é muito interessante, uma dá continuidade a outra.

1ª Bienal Internacional de Grafite - Serraria Souza Pinto

Bienal do Grafite


Grafite ou Graffiti é o nome dado às inscrições feitas em paredes, desde o Império Romano. Considera-se grafite uma inscrição caligrafada ou um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade - normalmente em espaço público.
Por muito tempo visto como um assunto irrelevante, o grafite é hoje considerado, conforme o ponto de vista, como contravenção ou como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade.
Os grafites podem também estar associados a diferentes movimentos e tribos urbanas, como o hip-hop, e a variados graus de transgressão.
Costuma-se diferenciar o grafite, de elaboração mais complexa, da simples pichação, normalmente considerada como contravenção.
(wikipédia)


A 1ª Bienal internacional do Grafite apresentou obras que foram das pichações até desenhos bem elaborados. O espaço foi divido em vários corredores que ao serem adentrados revelavam novos quadros e até mesmo carros, computadores e beliches grafitados. A diversidade de suportes que foram submetidos ao grafite causavam supresa quando eram vistos. Com certeza esse evento foi muito importante para a quem faz ou gosta de grafite.


Exposição Hilal Sami Hilal

A exposição Seu Sami é um atributo ao pai do artista Hilal Sami. Foi feita no Palácio das artes e ocupa uma sala dividida em três partes e duas galerias.
A primeira dividida em sala do amor, da solidão e da dor. Nessa sala o artista trabalha com pouca luz e onamentos vazados que produzem sombra nas paredes em que estão pendurados. Na parte da dor não existe nenhum objeto e há ausência de luz dando a sensação de vazio total. A sala amor tem mais luz do que a sala da dor que possui um ornamento feito com arame farpado. A diferença de iluminação e de material nos faz notar uma beleza maior na parte do amor. Nos extremos da sala existem espelhos que dão a idéia de repetição constante e a impressão de que o espaço é maior que o natural.
Na Galeria Genesco Murta são encontradas obras do autor feitas em vários formatos, como livros e folhas, e tipos de materiais como cobre e papel de fibra de algodão. Nesse local podemos notar novamente o trabalho que o autor faz com sombra e repetição de formas.
Na Galeria Arlinda Corrêa Lima estão dispostos no chão vários livros que estão unidos entre si semelhante a um labirinto levando os visitantes a andarem ao redor deles.


Reorganização da sala de Plástica

Na aula do dia 26/08 foi proposto pelos professores o exercício de reorganizar a sala de Plástica em 3 dias. Era necessário que nós, alunos, procurassemos outras maneiras de dispor e decorar as áreas presentes na sala: sala de aula, de projeção, de estudo, ateliê e outras da forma que considerássemos melhor para o ambiente e para quem iria usálo.

Este foi um trabalho que precisou mais da ação, pois não tivemos muito tempo para pensar sobre como seria feita a reorganização.


Ateliê






A disposição das mesas do ateliê ganharam uma nova forma: circular, com algumas mesas centrais.






Sala de Projeção

A sala de projeção ficou no mesmo local que a turma anterior havia deixado, porém invertida. O local onde ficava a arquibancada se tornou a parte de projeção e as cadeiras voltadas para ela. Para escurecer o ambiente foram utilizados papéis pretos na janela.





Sala de Aula



A arquibancada foi mantida e a sala de aula colocada no centro da sala de plástica mantendo conexão com a área de descanso e o ateliê.


O local da sala de aula e a posição dos quadros proporcionou uma visão mais ampla do lugar.


Exposição




Descanso



A experiência de reorganizar um ambiente concedendo a ele características e gostos daqueles que vão usá-lo foi muito interessante. A sala procurou as melhores formas que encontrou, nos três dias de dispor cada área, mantendo características antigas que considerou boas e inovando a disposição de objetos e setores que achou necessário.







Panorama Praça Sete de Setembro


A Praça Sete fica entre o cruzamento das avenidas Afonso Pena e Amazonas, é entrecortada pelas ruas Rio de Janeiro e Carijós e é a mais movimentada da cidade de Belo Horizonte. O desenho da planta do projeto da cidade começou com uma cruz formada por duas grandes vias que se cortavam perpendicularmente e que teria em seu centro uma praça. O antigo nome dessa praça era Doze de Outubro, como referência ao dia do descobrimento da América. Em 1922, nas comemorações do centenário da Independência do Brasil seu nome foi mudado para Praça Sete de Setembro.

O obelisco que fica no centro da praça foi concedido a Belo Horizonte naquela época pelo atual município de Betim e inaugurado em 1924. Na década de 60 o "Pirulito", como é chamado, foi transferido para a praça Diogo Vasconcelos voltando para a Praça Sete em 1991.
Nessa praça estão prédios importantes como cine-teatro Brasil, edifício do banco da Lavoura que ganho o prêmio de arquitetura na primeira Bienal de São Paulo e o prédio do Banco Mineiro da Produção projetado por Oscar Niemeyer.
Em 2003 a praça passou por um processo de reforma e uma das principais mudanças foi o acesso a pessoas com necessidades especiais e de mobilidade reduzida.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Panorama Renzo Piano - Informática


Renzo Piano é um arquiteto italiano, de Gênova. O seu histórico arquitetônico conta com uma vasta gama de obras muito conhecidas e conceituadas a nível mundial. Ele é partidário da arquitetura high-tech, de alta tecnologia, que utiliza os elementos tecnológicos como objetos estéticos. Sua obra mais conhecida é o Centro Georges Pompidou, em Paris. O Centro Pompidou é um dos principais exemplos da arquitetura high tech , uma tendência dos anos 70 e que continua a ser explorada até hoje e se inspira na arquitetura industrial e nas novas tecnologias. Piano possui o seu atual ateliê em Gênova, conhecido como “Renzo Piano Building Workshop”, criando paralelamente, escritórios independentes em Paris e Gênova.